sábado, 24 de novembro de 2007

Meu Time Inesquecvel

Alvinegros

Todos que me conhecem sabem que tenho boas recordações dos times da década de 80. O time da final do carioca de 1975 marca a minha primeira vez no Maracanã, que foi premiada com a vitória do Botafogo sobre o Fluminense por 1 X 0 gol do Ademir Vicente de falta. Uma pedrada daquelas na gaveta.

Estavam no Maracanã eu, meu amado irmão, minha mãe e
meu pai. Uma tarde memorável. Mas o time que ganhou o campeonato de 1989 foi inesquecível por causa de uma monte de coisas. Primeiro pelos jogadores, depois pelo técnico Valdir Espinosa ( que sempre terá um lugar especial no meu coração apesar de ter ido treinar a urubuzada).

A grande vitória na final foi simplesmente demais. Ganhar já é bom, ser Campeão melhor ainda e tudo isso for em cima do Flamengo então, Não Tem Preço.

Em 21 de Junho de1989, o Botafogo conseguiu vencer o título estadual, de forma invicta, sobre o Flamengo, que tinha Zico, Bebeto e Leonardo, além de Tele Santana como técnico. O primeiro jogo da final encerrou-se empatado em 0 a 0. Já o segundo, e último, numa quarta-feira, teve o placar final de 1 a 0 para o Botafogo, com gol de Maurício.

Este jogo foi marcado por diversas coincidências: o Botafogo não era campeão havia 21 anos. O jogo foi disputado no dia 21. O gol foi marcado aos 12 minutos do segundo tempo (21 ao contrário). O time também utilizou-se de 12 jogadores na partida. A bola do gol foi cruzada por Mazolinha, no vigésimo primeiro cruzamento dado à área pelo time, e chutada por Maurício.

Os números das camisas deles eram, respectivamente, 14 e 7, que somados dão 21. A temperatura no estádio do Maracanã marcava 21°C. Ou seja, tudo levava ao número 21 , e para os botafoguenses, bastante supersticiosos, isso foi um sinal de que aquele era o dia em que o time que começara desacreditado sairia campeão invicto.

O heróis daquela noite ficarão gravados no meu coração a fogo, lembro como se fosse hoje da velocidade do Maurício, da raça do Wilson Gotardo, do coração do Josimar e da técnica refinada do Paulinho Criciuma.

"Tu és o Glorioso. Não podes perder, perder pra ninguém" . A torcida começou a cantar o hino do Botafogo antes mesmo do apito final, Quando finalmente o apito soou a torcida explodiu num ensurdecedor " é campeão... é campeão...". A volta olímpica dos campeões teve até aplauso da torcida do Flamengo. Um dia inesquecível.

Abaixo a ficha técnica do jogo:

Dia 21 de junho de 1989.
No maracanã – decisão do campeonato carioca – Botafogo 1 x Flamengo 0.
Gol de Maurício.
Juiz: Walter Senra.
Renda: R$ 302.592,00
Publico: 56.412 pagantes.
O Botafogo campeão com Ricardo Cruz, Josimar, Wilson Gotardo, Mauro Galvão e Marquinhos., Vitor, Carlos Alberto e Luizinho, Maurício, Paulinho Cricuima e Gustavo (Mazolinha).
Técnico: Valdir Espinosa.
Flamengo: Zé Carlos. Jorginho. Aldair. Zé Carlos II e Leonardo. Ailton. Renato e Zico (Marquinhos). Alcino (Sergio Araújo). Bebeto e Zinho.
Telê Santana.

Aqui uma matéria sobre o título de 1989.
Algumas imagens valem por 1000 palavras, o balão que subiu no Maracanã e virou estrela no céu, é uma imagem que nunca mais vou esquecer !
Foooooooogoooooooo !DEMAIS



Saudações Alvinegras

quinta-feira, 22 de novembro de 2007

Perebas

Alvinegros muitos de nos, assim como eu que já ficou muito tempo sem poder comemorar um título, sabe a quantidade de perebas que nunca deveria ter vestido a gloriosa camisa alvinegra.

Eu tive o prazer de ver Jairzinho, Roberto, Gerson, Nilson Dias, Alemão, Mendonça, Helinho, Berg, Mauro Galvão, Josimar, Carlos Alberto Santos, Valdeir, Tulio Maravilha, Gonçalves, Dodô que enchiam os olhos de ver jogar e outros que davam calo no olho, infarto e perda de cabelos.

Alguns nomes são simplesmente inesquecíveis, outros nem tanto, abaixo uma seleção deles retirado do Blog do Torcedor Zé Fogeira da série Não quero saber por onde anda.

Dirigentes:

Charles Borer – O presidente que enterrou a SeleFogo e depois vendeu a Sede de General Severiano. De quebra mandou o Glorioso para Marechal Hermes. Não serve nem pra síndico de espelunca e foi se candidatar a presidente do Alvinegro mais reluzente. Esqueça a gente.

José Luiz Rolim – Eu nunca dei tanto valor ao prefixo “EX” como agora: figura inoperante, ele é e sempre foi EX-presidente do Botafogo, mesmo durante a sua gestão (97-99). Omisso, a meu ver, foi responsável direto pela derrocada do time. Que se candidate a presidente do menguinho. Se bem que nem precisa. Lá, ele já tem representantes à altura.

Técnicos:

Gilson Nunes – Estagiário-aprendiz-auxiliar-aspirante de técnico de futebol. Ele me fez entender o real significado da sigla “fdp”, quando deixou de fora o Rodrigo naquela final da Copa do Brasil contra o juventude. Perdemos aquele título e graças a Deus perdemos também (espero que definitivamente) os serviços desse senhor.

Ivo Wortman – Técnico que montou aquela desastrosa equipe que acabou rebaixada. Ele foi também o responsável pela contratação do Odvan, que tinha trabalhado com ele no fluminense. Sei que ainda está na ativa. Então um serviço que presto ao Botafogo: nunca mais inclua esse poste na folha de pagamento do clube.

Jogadores:

Arthur "Pai D'égua" – Zagueiro Medonho. O único que eu vi que impedia o gol do adversário, quase marcando o dele: contra. Tempos difíceis aqueles. Com certeza, foi ele que ensinou o Renato Silva a jogar bola. Por favor: fechem a escolinha desse indivíduo.

Tico Mineiro – Atacante de vasta cabeleira e pouquíssimo futebol. Ele era um frango em cima de um monte de bosta: quanto mais ele ciscava, mais merda saía. Que tenha sido abatido do futebol para sempre.

Athirson – Um flamenguista que, como qualquer outro, nunca deveria ter posto um pé em General Severiano. Só isso. Nunca mais esbarraremos contigo, rapaz.

Iran
– Um dos piores aproveitamentos que vi de um lateral em um clube. Ficou menos de meio ano no fogão e acertou 1 cruzamento, numa partida contra o figueirense, lá em Floripa. Impressionante. Saldo final de sua passagem por aqui: 1 cruzamento e 1 adeus definitivo.

Wando
– Homônimo do cantor rei das calcinhas, esse atacante era o príncipe das cagadas. Um faz-nada que sempre tirava a pouca paciência que nos restava. De bom mesmo é que não voltará para cá. Adeus, rapaz!

Willian – Um atacante horroroso que resumiu a carreira em um lance só: uma cobrança de pênalti inacreditável que presenciei ao vivo no Maracanã. Ele bateu exatamente como o futebol que apresentava – desengonçado. Que tenha voltado para o malabarismo. Tchau, rapaz.

Élvis – Um meio-campo mais para rei do passe errado do que rei do rock. Nunca mais volte ao Reino Alvinegro, filhão. Essa ameba só serviu para acabar com o urubu enquanto ainda jogava no santo andré.

Dida – Um lateral esquerdo que deu um novo significado à demissão por justa causa. Um péssimo profissional que não fez jus a nenhum centavo que recebeu do Glorioso. Fique tranqüilo que a carteira de trabalho desse rapaz nunca mais passará na mesa no nosso RH.

Camacho – Meio-campo tampinha que disputou a segunda divisão com a nossa gloriosa camisa 10. Pra nosso delírio a gente voltou pra primeira (de onde nunca mais sairemos) e ele não. Passa daqui a uns 160 anos, Camacho.

Bandoch – Mais um daqueles zagueiros que tinha um grande potencial para se tornar açougueiro e por acasos da vida acabou se tornando jogador de futebol. De certo é que nunca mais pise em General Severiano.

Perivaldo 2, o Peri - Um dos melhores laterais de totó que já vi jogar. Está aí um nome que não me deixa saudade nenhuma. Se ele estiver no Rio, aconselho a não pegar os ônibus que passam pelo Rio Sul. É para não corrermos o risco de ele voltar para General Severiano.

Márcio Gomes – Jogou no Glorioso em 2002. Lateral direito tão estranho que jurava que as duas pernas dele eram esquerdas. Eu sempre dizia: Vai jogar mal assim muito longe do Fogão. E, graças a Deus, ele me ouviu.

Marcelo – Atacante que veio do América em 93, depois da debandada do Tio Emil. Ele fez parte do histórico ataque do Fogão que marcou época ao ficar os primeiros 9 jogos do Brasileiro sem marcar um gol sequer. Até nunca mais.

Mongol – Um zagueiro que sempre fez questão de fazer jus ao nome. Mais uma daquelas figuras que só aparecem no Botafogo. E graças a Deus, também somem.

Márcio Theodoro – Um dos mais infelizes zagueiros que vi jogar com a camisa do lendário Mauro Galvão. Uma verdadeira falta de respeito. Parabéns pelo sumiço.

Taílson – Nossa. Como é que eu fui lembrar dessa massa corpórea que andava e ainda respirava ao mesmo tempo? Um atacante acéfalo que infelizmente ainda assola as nossas mentes. Que a lembrança dele suma tão rápido quanto a sua figura física.

Delair – Atacante bisonho que era mais conhecido como quimioterapia, pois foi responsável pela perda de cabelos da maioria dos torcedores do Fogão. Bendito foi o tratamento que nos colocou livres desse mal. Para o resto da vida.

Reginaldo Pingüim – Um atacante responsável por pelo menos 10 pontes safenas entre os torcedores mais velhos do Fogão. Uma ameba que, se Deus ouviu minhas preces, deve ter ido visitar seus parentes lá no Pólo Norte. Sem data de volta, por favor.

Guilherme – O atacante que ficou conhecido como “Quiverme”. Esse bonde consegiu ficar 6 meses sem marcar um gol, jogando pelo Fogão. E que agora fique 6 séculos sem aparecer em General Severiano.

Rafael Marques – Um desastre como zagueiro. Quando se pensava que ele ia, ele não ia.

Eduardo Cachaça – Lateral-esquerdo que pelo sobrenome já deixa clara a sua intenção em ser jogador de futebol. Hoje, quem bebe somos nós botafoguenses, mas bebemos para esquecer as suas desastrosas atuações. Um brinde ao desaparecimento dessa figura.

Renatinho – Lateral-esquerdo baixinho tão horrível, que nem o Zé do Caixão seria capaz de criá-lo para mais um de seus filmes. Que não nos assombre nunca mais.

Palmieri – Goleiro de 3 metros e noventa centímetros. Um poste em todos os sentidos da palavra, se é que ela tem mais de um. Bola rasteira? Você pode imaginar quanto tempo ele demorava para pegar. Foi um desaparecimento providencial para o Fogão.

Jefferson Douglas – Esse foi o único cabeça-de-área que podia ter tudo, menos cabeça. Um verdadeiro poste que calçava chuteiras. É triste constatar que um dia ele vestiu a mesma camisa do grande Carlos Alberto Santos. E, graças a Deus, isso nunca mais vai se repetir.

Leíz – Zagueiro que dava medo. Não por amedrontar o atacante adversário, como é normal. Mas por deixar o técnico e os torcedores do próprio time trêmulos, a cada vez que a bola ia em sua direção. Pra nossa felicidade, ele enfim perdeu o rumo de General Severiano. E que nunca mais encontre.

Eliomar – jogador de defesa que de tão ruim nem tinha posição definida. Ele enganava na zaga, enrolava na lateral e até ludibriava na cabeça-de-área. Até que um dia, um dirigente menos míope resolveu mostrar a verdade pra ele. Mostrou uma posição na calçada da rua. Ufa!

Jorge Lourenço – Goleiro um pouco desligado. Em vários momentos ele esquecia que a posição permite a utilização das mãos. Também, estamos querendo muito. Ele já fazia um esforço enorme para respirar e andar ao mesmo tempo.

Fabiano – Meio-campo bisonho que veio da Espanha para completar aquele timerda que acabou rebaixado. De bom, ele só me trouxe um novo e definitivo significado para a palavra “horroroso”.

Nelson – Meio-campo que tinha cara de zagueiro, corpo de atacante, disposição de lateral e talento de lutador de boxe. Com um futebol refinado, mas mais batia do que jogava. Sorte do Glorioso e do Futebol que ganharam o seu desaparecimento dos campos.

José Luiz Rolim – Eu nunca dei tanto valor ao prefixo “EX” como agora: figura inoperante, ele é e sempre foi EX-presidente do Botafogo, mesmo durante a sua gestão (97-99). Omisso, a meu ver, foi responsável direto pela derrocada do time. Que se candidate a presidente do menguinho. Se bem que nem precisa. Lá, ele já tem representantes à altura.

Russo – Lateral-direito que pelo nome deveria dançar balé. Com certeza o futebol nunca foi a sua maior aptidão. Espero que tenha voltado pra Moscou, mas de qualquer forma deixo uma mensagem pra ele em sua língua: Kevá Prorraio Keopártav.

Oziel – Um lateral-esquerdo de dar dó, que até bem pouco tempo atrás nos assolava. Então vamos falar mais baixo porque ele ainda deve estar na ativa. Ah! Quer saber? Vou falar baixo nada. Vou é gritar: NUNCA MAIS JOGUE NO BOTAFOGO, SEU PERNA-DE-PAU!

Regílson – Esse não jogava nada. Em protesto, não vou escrever nada sobre esse 0 à esquerda. Tchau!

Aléssio – Um meio-campo que se confundia com o curupira, pois conseguia chutar pra frente com o calcanhar. Espero que tenha trocado a carreira do futebol pelo circo, porque ele fez a gente de palhaço durante um bom tempo. Deve estar velho e espero que, em breve, assine contrato com o flamengo.

Pena – Perdoe o trocadilho, mas desse aí dava pena mesmo. E o pior: ele saiu na foto do título carioca de 2006. Um atacante que jogava exatamente como na imagem, parado. Se ele estiver lendo, aí vai um recado: nunca mais venha para essas bandas do Rio de Janeiro, combinado?

Márcio Caruaru – Não tenho nem palavras para descreve-lo. A lembrança dessa figura, seca a garganta, gela o peito, faz a gente prender a respiraç... Putz! Um copo d’água, por favor! Calma, João. Passou, passou. Ele nunca mais vai vestir o manto Glorioso. Viremos essa página.

João Carlos – Pelo amor de Deus, eita zagueirinho ruim. Foi um verdadeiro milagre ele ter saído do Glorioso. Mas enfim recebemos uma benção: ele nunca mais vai rezar na capela de General Severiano.

Esquerdinha – Meio-campo que tinha o apelido no diminutivo para acompanhar o tamanhinho do seu futebolzinho. Um jogadorzinho que nunca mais vai vestir a camisa do FOGÃO. E espera aí que tem mais um pouquinho de ÃO – FOGÃO.

Ademílson – Um atacante com cara de Alien, que chegou com pompas de revelação e saiu do clube se revelando um grande falastrão. Foi para o tricolete como solução dos problemas. O que ele resolveu nas Laranjeiras? Acho que consertou alguns encanamentos quebrados. Até nunca mais, assombração.

terça-feira, 20 de novembro de 2007

Vídeo do projeto da Masterplan e Botafogo para o Engenhão

Alvinegros

Esse é o vídeo o projeto Masterplan-Botafogo, da parceria para o Engenhão. Tomara que o Botafogo possa mostrar que o Brasil é capaz de ter clubes modernos, lucrando!

Mais um golaço do Bebeto de Freitas.

Saudações Alvinegras


Montenegro dá uma no cravo e outra na ferradura

Alvinegros

O nosso querido Carlos Augusto Montenegro mais uma vez se superou, chamou o Zé Roberto de pinguço e Julio César de frangueiro. E eu assino embaixo. Os dois são muito mal agradecidos.

O Zé Roberto estava enrolando o Botafogo para renovar o contrato dele, pois queria sair e aproveitou a cabeça quente do Montenegro e se justificou. Já o Julio César é um bosta de frango, ou melhor frangeiro na vida, no gol e na ingratidão.

Saca só: Montenegro: 'Zé tem cerveja na cabeça' e Montenegro: 'Foi mais um frango de Julio' materias onde o Montenegro baixa o bambu nos dois. Só pela chamada vocês podem imaginar o conteúdo.

Saudações Alvinegras

Isso é trocar 6 por 600

Alvinegros

Amigos alvinegros aqui estamos começando esse trabalho de noticiar e informar a grande torcida botafoguense sobre o que rola, as noticias e comentários bem humorados.

Sobre a noticia abaixo e o vídeo for verdadeira, vamos combinar, e se o cara jogar metade daquilo no Fogão estaremos bem servidos de meia atacante. Mas como vídeos e DVDs as vezes são a maior furada. Eu vi ele jogar algumas vezes pelo Sportv pela Copa Sul Americana e pela Libertadores da América.

Ele jogou bem a maioria das vezes, mas sempre foi na altitude da cidade do México. Mas vamos esperar pra ver.

Saudações Alvinegras

Vídeo de El Divino anima torcedores alvinegros

Argentino aparece na gravação marcando gol do meio-de-campo

Um vídeo com golaços de Walter Gaitán pelo Tigres está deixando os torcedores alvinegros empolgados na internet. Em um site de relacionamentos, muitos comentam a possibilidade de o Botafogo sondar o jogador, o que já ocorreu.

Da coleção dos dez gols mais bonitos do El Divino, o que se destaca é o último mostrado no vídeo, em que Gaitán acerta um chute do meio-de-campo, sem chances para o goleiro.

O colaborador Ricardo Rotenberg, que está à frente das negociações, também se empolga ao falar do argentino. Ele ficou surpreendido com o lance do meio-de-campo.

– Ele faz gol de tudo que é jeito, até do meio da rua! Me parece ser um excelente jogador. E ele é ídolo lá no Tigres – comenta Rotenberg.

Gaitán, de 30 anos, começou sua carreira no Rosario Central, da Argentina, em 1997. Ainda jovem, se transferiu para o Villarreal, da Espanha, onde jogou até 2000. De lá, ele voltou à Argentina, atuando pelo Boca Juniors até 2002, antes de chegar ao Tigres, onde atua até hoje.

Em litígio com os mexicanos, a diretoria do Tigres aguarda propostas para negociar o apoiador. De acordo com a imprensa local, nada ainda foi falado sobre o assunto, apenas um possível interesse do América, do México, assunto tratado como especulação. O Boca Juniors também quer o jogador, segundo Rotenberg.

Veja o vídeo com os gols do jogador:

http://video.msn.com/video.aspx?vid=81cde0f9-9341-4b3e-9bbb-23cfa450c477




Video: os 10 melhores gols

Fonte: http://msn.lancenet.com.br/clubes/BOT/noticias/07-11-20/194774.stm

El Divino pode ser o novo camisa 10 do Fogão

Argentino, atualmente, pertence ao Tigres, do México

Um novo nome surge com força em General Severiano para substituir Zé Roberto em 2008: o argentino Walter Gaitán, do Tigres, do México. Conhecido como El Divino, o apoiador é o sonho de consumo da diretoria alvinegra, que já entrou em contato com os mexicanos.

O nome de Dario Conca, antes preferido para reforçar o Fogão na próxima temporada, perdeu força entre os cartolas alvinegros, apesar de o fato de o apoiador vascaíno estar adaptado ao Rio de Janeiro ser encarado como um ponto positivo. Já Gaitán é um nome que agrada aos dirigentes.

Canhoto, El Divino é tido como um dos principais jogadores do futebol mexicano e recebe tratamento de craque. Mas, nos últimos meses, se envolveu mais em problemas extracampo do que em jogadas de habilidade. Ele abandonou o Tigres no início de outubro, alegando problemas familiares, e deixou os cartolas mexicanos preocupados. Gaitán prometeu retornar no início do ano, mas a diretoria do Tigres já admite negociá-lo. Dentro de campo, a qualidade técnica do jogador de 30 anos é inquestionável entre os mexicanos. O colaborador de futebol da diretoria alvinegra, Ricardo Rotenberg, admite o interesse no hermano.

– É o sonho de consumo dos botafoguenses. Já contactei o empresário dele, estamos avaliando a possibilidade. Gaitán tem proposta do Boca, mas também estudamos outras alternativas – revela o dirigente, que listou as qualidades do apoiador.

– É um grande jogador, privilegiado tecnicamente. O risco dele não dar certo aqui no Botafogo é pequeno, pois ele já teve a experiência de atuar fora de seu país.É caro, já está com 30 anos, mas não estamos descartando – afirmou Rotenberg.

Além do interesse do Boca Juniors, clube pelo qual Gaitán jogou entre 2000 e 2002, o alto salário que recebe no Tigres também pode atrapalhar. Segundo a imprensa local, ele ganha cerca de 65 mil dólares por mês – aproximadamente R$ 115 mil.

Além de Gaitán, o Botafogo trabalha com os nomes de um jogador colombiano, um chileno e outro argentino, que são mantidos sob total sigilo. Sem pressa, os dirigentes ainda estudam em qual alvo mirar de vez.

Fonte: http://msn.lancenet.com.br/clubes/BOT/noticias/07-11-20/194757.stm